Uma manhã nublada,
O ar parado.
Paraplegia
Ao meio-dia.
Sem coisas pra fazer,
Nem tarde de alegria,
Restar-me-á à noite
O tédio como tetraplegia.
jjLeandro
sábado, 1 de maio de 2010
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UM POETA TODO PROSA
3 comentários:
Lindo poema, amigo. Deixou-me a refletir bastante. Abraços e tudo de bom.
Adorei!
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